
As fotografias pertencem ao sueco Åke Borglund quem foi posto pelo capricho do destino no lugar exato para ser cronista único da construção de Brasília. Premiado na Europa pelo seu trabalho, ele ganhou uma viagem pelo Brasil que o levaria tirar quase 800 imagens em branco e preto. Dessas joias apenas sobreviveram umas 40 que são o corpo desta amostra histórica e muito especial.

Brasilia materializava a transição do Brasil agrário para o industrial, aonde os logros da modernidade finalmente poderiam ser divididos entre aqueles que, durante séculos, estiveram privados das riquezas que produziam. Este era o objetivo, a ideia que movia a multidão de pessoas: a cidade sonho, a capital da esperança. Cenário único da utopia e efervescência retratadas pelo Åke Borglund e que podem se desfrutar em Buenos Aires.
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