
Esta etapa abarca uma nova linguagem aonde o diálogo pode se voltar monólogo fotográfico. Os temas sobre Direitos Humanos e violência urbana praticamente estão ausentes na pintura com a exceção das obras de León Ferrari ou Juan Carlos Distefano. Enquanto que na fotografia os temas tem sido quase uma causa e cada dia são mais quem se referem a eles em forma direita ou metafórica.
Pode se observar uma concordância entre a pintura e a fotografia na representação da gente comum, em aqueles seres anónimos refletidos no retrato fronte à angústia das multidões. Algo que aparece nas obras deAntonioSeguí, Ana Eckell, Carlos Gorriarenajunto a RaúlCottone, Eduardo Médici eGaby Messina. Uma realidadeque é irónica e mordaz refletida nas obras deInés Vega, Marcos López, Héctor Giuffre, Pablo Suárez ou Helen Zout.
O autorretratoé sempre atrativo para os artistas. TantoClorindo Testa como RES ou Juan J. Cambre constroem obras que além do parecido físico falam de conflitos internos. A paisagem e a natureza morta sempre têm prendido aos criativos argentinos e estão presentes em EstebanPastorino, Juan Doffo, Virginia delGiudice ou Guillermo Roux. Uma exibição com o melhor do nosso arte e o melhor da nossa história.
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