Como toda grande cidade, Buenos Aires conta com infinidade de estátuas e monumentos comemorativos. Para não perder os melhores expoentes, Hostel Colonial te recomenda algumas das mais bonitas e significativas da nossa cidade.
Fonte Monumental As Nereidas: também conhecida como estátua da Lola Mora, com referência à sua autora, a escultora argentina Dolores Mora de Hernández. É uma das esculturas mais famosas da cidade, localizada na Orla Sul, à frente da Reserva Ecológica. Está realizada em mármore de Carrara branco. A inauguração, em 1903, causou polêmica pelas figuras despidas que se apreciam. Representa as 50 filhas de Nereo e Doris que eram consideradas ninfas do mar.
Monumento dos Espanhóis: localizado na intersecção de Avenida Del Libertador e Sarmiento, em Palermo, foi doada em 1910 por essa comunidade a propósito do centenário da independência argentina. Os escultores que a projetaram (Agustín Queirol) e começaram a construí-la (Cipriano Folgueras), morreram ao pouco tempo de começado o trabalho. Isto demorou o acabamento da obra. Além disso, em 1916, o transatlántico que trazia ao Príncipe de Astúrias afundou perto do Rio e junto com os passageiros, perderam-se peças fundamentais da escultura. Recém em 1927 foi acabada e inaugurada.
A obra lembra da Carta Magna argentina e das regiões do pais.
Pirâmide de Maio: localizada no meio da Praça de Maio, é o primeiro monumento da República Argentina. Manda-se construir em 1811 para comemorar o primeiro ano da revolução. Em 1852, o artista plástico Prilidiano Pueyrredón, construiu sobre os alicerces uma nova pirâmide que é a que vemos hoje. Finalmente, o escultor francês Joseph Dubourdieu foi quem contribuiu com a imagem da liberdade que a culmina. Desde o nascimento da pátria, a pirâmide tem estado presente em todas as fotos que capturam os acontecimentos políticos e esportivos do país.
Floralis Genérica: localizada na Praça das Nações Unidas, em Avenida Figueroa Alcorta y Áustria, é a nova e melhor representante da escultura contemporânea na cidade. Desenhada em alumínio e aço pelo arquiteto argentino Eduardo Catalano, foi doada em abril de 2002 ao Governo da Cidade. Seu criador afirma que a flor “é uma síntese de todas as flores e é ao mesmo tempo uma esperança que renasce cada dia ao abrir-se”. A flor abre todas as manhãs às 8 e fecha no ocaso, num horário que muda segundo a estação do ano. Há quatro noites especiais nas que permanece aberta (o 21 de setembro, o 25 de maio e o 24 e 31 de dezembro).
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