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Friday, February 25, 2011

7 ANOS DO HOSTEL COLONIAL





Finaliza fevereiro, o mês do sétimo aniversário do “Hostel Colonial”. A crise do sétimo ano. Coisas boas e coisas más. Não qualificaria este ano como um grande ano, só como um ano de transição para outro melhor. O final de 2010 foi caótico, Buenos Aires alcançou recordes históricos de temperatura e as empresas provedoras do serviço elétrico colapsaram (no nosso caso #Edesur) e nos arrastraram na sua hecatombe. Estivemos 39 dias trabalhando sem uma fase de eletricidade que alternava o tempo tudo, o que produz que se queimaram bombas de água, equipes de ar acondicionado, aparelhos de televisão e computadores, além de forçar a derivação de nossos passageiros para outros hostels no meio da temporada alta e com as vagas lotadas. A pouca gente que ficou receberam tratamento de pensão completa, almoçando e jantando em alguns dos restaurantes que administramos (Almacén Suipacha e Parrilla El Gaucho, neste caso, já que outro local da nossa propriedade também tinha os mesmos problemas de eletricidade).

Nossa forte presencia na Internet (blogs, redes sociais, etc.) nos obriga a um permanente exercício de avaliação que devemos trasladar para a gestão e, a vezes, por que negá-lo, falhamos. Outros preferem ocultá-lo, mais nós não.

Há alguns dias, durante a minha estada no Brasil, onde ainda estou, li este post de uma das nossas passageiras, também oriunda do Brasil, Luciana Coelho Mota http://garotinharuiva.wordpress.com/2011/02/03/hostel-colonial-buenos-aires-fatos/. Estou de acordo com várias coisas sobre as que ela escreve, por exemplo, são absurdas as brigas em fronte dos passageiros, mais acho importante aclarar outras. De fato, me comuniquei com @LuRussa através do Twitter e lhe adiantei que escreveria este post. Esta foi a sua resposta.




Estou certo de que além de um serviço de hospedagem, nosso objetivo comercial (um dos pontos fortes na construção da marca “Hostel Colonial Buenos Aires”) tem sido a honestidade e a transparência com nossos hóspedes (hoje, a maioria, grandes amigos).

Sempre, como neste caso, tratamos de atuar de acordo aos acontecimentos, o temos feito com os milhares de pessoas que comem nos nossos restaurantes, o temos feito com os centos que alojam no nosso Hostel e o fazemos com o nosso pessoal (quase 250 pessoas entre as diferentes unidades de negocio). As desculpas se derrubam ante os feitos, mais quando esses feitos são produto do acionar de terceiros (prestadores de serviços, técnicos, uma área colapsada), a coisa é bem diferente, e achamos bom conta-lo para aclarar dúvida que possam prejudicar comercialmente a nossa empresa no futuro.

Em 7 anos nos convertemos na casa de centos de argentinos, brasileiros, israelenses, norte-americanos, ingleses, franceses, espanhóis, chilenos, uruguaios, japoneses, chineses, croatas, alemães, italianos, gregos e muitos mais. Se converter “NA CASA” de alguém é o melhor balanço destes 7 anos. Gracias, Obrigado, Χάρη, Thank You, Merci, Arigato, Xie Xie, Grazie, Dank, Hvala, תודה

Há grandes câmbios para o 2011, uma grande renovação de instalações e serviços sobre os que lhes contarei a semana que vem.

Saudações, Jorge

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